Móveis de Valor - Edição 213

10 moveisdevalor.com.br PONTO DE VENDAS MAGALU E VIA BRIGAM E SE ACUSAMDE CONCORRÊNCIA DESLEAL As duas empresas acionaram a Justiça e conse- guiram decisões liminares sobre a acusação de concorrência desleal feita por ambas. O julga- mento de mérito ainda não tem data marcada para acontecer. Elas se acusam por conta de anúncios patrocinados no Google. O Magazine Luiza foi o primeiro a acionar a Justiça, pouco antes da Black Friday, em novembro. Já a Via ajuizou ação contra a concorrente poucos dias depois. Ambas dizem que o nome delas foi vincu- lado pela concorrente como critério de pesquisa nos links patrocinados. MOBLY ABRE OUTLET DE MÓVEIS COM PEQUENAS AVARIAS A Mobly anunciou a abertura de um outlet em Araçarigua- ma, no interior de São Paulo, em parceria com a Liquitudo. Trata-se de um showroom cujo foco será na venda de pro- dutos com pequenas avarias para serem levados para casa na hora. Mas o consumidor poderá acessar a prateleira infinita, podendo comprar mais de 200 mil produtos dis- poníveis no site, além de poder consultar mais informações sobre aqueles que estão expostos por meio de um QR Code presente nas etiquetas. A ideia é que as duas empresas se complementem e proporcionem aos clientes mais possibili- dades de reforma e mudança. SHOPEE CRESCE RÁPIDO E AMEAÇA CONCORRENTES A rápida expansão da Shopee, o braço de comér- cio eletrônico da Sea Ltd., emergiu como a mais recente ameaça às varejistas brasileiras, colo- cando em risco qualquer recuperação de suas ações. Americanas, Magazine Luiza e Via esten- deram suas perdas neste ano após afundarem ao menos 58% em 2021. Investidores têm demons- trado interesse particular na Shopee, que iniciou suas operações no Brasil em 2019, focando em itens de menor valor. As operações locais da Shopee na América Latina têm ganhado tração e a empresa foi citada como um dos três prin- cipais destinos de compra online por 37% dos consumidores no ano passado. IKEA CORTA SUBSÍDIO A FUNCIONÁRIOS NÃO VACINADOS A IKEA, no Reino Unido, decidiu reduzir drasticamente o valor dos subsídios aos funcionários que fiquem em isolamento — e que não tenham tomado a vacina. De acordo com o jornal “The Guardian”, atualmente os funcionários da rede de lojas recebem mais de 479,65 euros — antes de taxas — por cada semana de baixa. Contudo, com esta medida, esse valor reduz substancial- mente, passando para os 115,54 euros por semana, durante os dez dias de isolamento.

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