Móveis de Valor - Edição 213

49 moveisdevalor.com.br A solução simplista encontrada foi reduzir a qualidade de material utilizado, substituindo o volume de preenchimento dos colchões com outros tipos de materiais de custos mais baixos. Nada irregular de acordo com as normas técnicas, mas que pode prejudicar a imagem dos colchões no médio prazo. OS CEM MAIORES O Brasil possui 5.570 municípios, commais de 213 milhões de habitantes (número de outubro de 2021). Mas, no mercado de colchões os 100 maiores municípios concentram 40,1% da população e 54,5% do potencial de consumo em 2022. Dos 100 maiores (veja relação completa na próxima página), 56 estão na região Sudeste, 18 no Sul, 14 no Nordeste, 6 no Centro-Oeste e 5 no Norte. Apenas a capital de São Paulo responde por 8,8% do potencial do País e somando-se os outros 20 municípios paulistas que aparecem entre os 100 maiores do País, o potencial de consumo de colchões alcança 19,1%, ou seja, quase um quinto de tudo o que vai ser vendido no Brasil. CLASSE B TEM MAIOR REPRESENTATIVIDADE NO POTENCIAL DE CONSUMO DE COLCHÕES Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte desembolsado pelas famílias brasileiras para comprar colchão. Presente em quase metade das residências (47,9%), a classe C totaliza R$ 4,7 bilhões (37,2% ante 35,6% em 2021) dos recursos gastos. Já o grupo D que ocupa 28,6% das moradias, consome cerca de R$ 1,3 bilhão (10,7%). Mais enxuta, caracterizando apenas 2,2% das famílias, a classe A tem seus gastos em R$ 1,5 bilhão (12,5% em 2022 contra 12,8% do ano anterior). 12,5% 39,6% 37,2% 10,7% Classes D C A B REPRESENTATIVIDADE DOS 100 MAIORES POR REGIÃO REPRESENTATIVIDADE POR CLASSE SOCIAL 18 POR CLASSE SOCIAL Assim como no ano anterior, a classe B lidera o cenário de consumo, representando mais de R$ 4,7 bilhão dos gastos. Representa 21,3% dos domicílios, mas assume 39,6% de tudo que será

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