Universo Abicol

UNIVERSO ABICOL | 22 Live debate a qualidade do sono Omês de setembro tambémmarcou a rea- lização primeira live promovida pela Abicol, através da comissão de Comunicação e Mar- keting, e o tema abordado está em sintonia com um dos assuntos tratados no evento em Praga, onde o escritor Christophe Jouquet exaltou a importância do colchão para um sono saudável. Assim como qualquer pessoa que pratica uma atividade física como tênis, ciclismo, natação ou caminhada precisa investir em equipamentos para alcançar a alta perfor- mance, a mesma relação pode ser aplicada ao colchão: quanto melhor for, melhor será a qualidade do sono. Foi com esse jeito didáti- co e objetivo que a psicóloga pela Universida- de Estadual de Londrina e especialização em sono pela Universidade do Sono, em Cleveland (EUA), Rosilene Cury, falou sobre A Importância do Colchão na Qualidade do Sono, em uma live promovida pela Associa- ção Brasileira da Indústria de Colchões – Abicol, dia 20 de setembro. “Fala-se muito em qualidade de vida, mas fala-se pouco em qualidade de sono que é indicador mundial de qualidade de vida”, afirma Rosilene. “Ninguém pode dizer que boa qualidade de vida é ter alimentação saudável, peso adequado ou fazer atividade física sem ter qualidade de sono. O sono é a base. É mais importante do que atividade física e boa alimentação. A prova é que se você não dorme bem e pratica uma ativi- dade física, a tendência é que tenha lesões na lombar, estiramentos, falta de condição muscular”, ressalta. De forma prática, a especialista informa que um adulto deve dormir entre 7 e 9 horas por noite. “Menos que 7 está colocando em risco vários sistemas e toda a sua saúde”, alerta. Segundo ela, existem algumas maneiras para saber se está tendo qualidade de sono. A primeira é o tempo que leva entre deitar- -se e dormir. O ideal é de um intervalo de 20 minutos entre um e outro. “No máximo 30 minutos. Se demorar até duas horas é preci- so levar a sério a qualidade do sono”, alerta. Outro ponto é ver se o sono é interrompido a noite. Segundo ela, é possível acordar uma vez, no máximo duas. E no caso de acordar: volta a dormir imediatamente ou leva tem- po? A orientação é não passar de 20 minutos. Rosilene lembra que é recomendável saber qual a quantidade de horas necessárias para cada idade e sobre eficiência do sono. “É per- ceber como a pessoa acorda. Disposto, cheio de energia, ou caindo da cama? Ou seja, o indicador maior da qualidade do sono tem a ver com dormir bem e acordar disposto”, aponta, lembrando que se a pessoa dormir 6 horas terá aproveitamento de sono de 75%, mas o mínimo aceitável é 85%. É preciso adotar hábitos saudáveis para pegar no sono logo em seguida, como alimentar-se duas horas antes de dormir e

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