Móveis de Valor - Edição 209

12 moveisdevalor.com.br CAPA N o ano passado o mundo “virou de cabeça para baixo” e até agora ainda estamos ten- tando entender o que está acontecendo – e aprendendo a lidar com as mudanças, que pare- cem ser cada vez mais repentinas. E, para tentar compreender um pouco mais do que acontece e o que pode ser esperado pelo setor de colchões, a Móveis de Valor procurou entidades, fornece- dores e fabricantes. Mas, uma coisa todo mundo que acompanha esse mercado já sabe, ficou mais caro produzir e os consumidores estão mais atentos quanto à qualidade do sono. Sem querer bater sempre na mesma tecla, é evidente que a pandemia trouxe novos hábitos e um olhar mais atento para dentro de casa. “Mais tempo em casa, mais tempo para olhar para dentro, em todos os sentidos, nos forçou a refletir e a comprovar que não há saúde mental se não houver educação do sono. Nunca na his- tória precisamos tanto preservar a saúde mental como agora, e o colchão é um grande aliado para o sono reparador”, destaca Rogério Soares Coe- lho, presidente da Abicol (Associação Brasileira das Indústrias de Colchões). Rogério também traça um panorama sobre o que foi enfrentado pelo setor e o que ainda está por vir. “Sem dúvida, as maiores dificuldades estão sendo contornadas com o compartilhamento de informações, de conhecimento e de experiência. No início da pandemia não sabíamos lidar com Uma vacina contra a confusão domercado A PANDEMIA PEGOU TODOS DE SURPRESA E AINDA IMPÕE CONSEQUÊNCIAS PARA O MERCADO DE COLCHÕES ASSOCIAÇÕES TENTAM FORTALECER A TROCA DE INFORMAÇÕES E EXPERIÊNCIAS PARA AJUDAR OS FABRICANTES PREÇOS ALTOS DE MATÉRIAS-PRIMAS ESTÃO LONGE DE DEIXAR DE SER PROBLEMA, MESMO APÓS A PANDEMIA Por Natalia Concentino, jornalista

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