Móveis de Valor - Edição 215
68 moveisdevalor.com.br INDÚSTRIA MÓVEIS DE VALOR DISPONIBILIZA CLASSIFICADOS GRATUITOS Mais um serviço efetivo e gratuito está sendo colocado à disposição da cadeia moveleira pela Móveis de Valor: o Classitudo, uma plataforma de classificados para vagas de empregos, serviços, máquinas e equipamentos usados. Para ter seu produto ou serviço anunciado basta enviar fotos e informações detalhadas para o e-mail classitudo@moveisdevalor. com.br . Para acessar nossos clas- sificados, aponte a câmera do seu celular para o QRCode ao lado. INDÚSTRIA DE PAPELÃO CHEGA A LINHARES Moveleiros de Linhares (ES) têm mais uma aliada: a indústria de papelão instalada na cidade para atendê-los. A P2A é uma fusão de investi- dores paranaenses e linharenses, que produzirá papel ondulado para embalagens. A escolha pelo município se deve à sua localização privilegiada e a proximidade de portos e aeroportos. Nessa pri- meira fase a expectativa da P2A é atender o polo moveleiro local. A estrutura da empresa conta com uma área de 90 mil metros quadrados, onde estão instaladas a fábrica e a sede administrativa. O investimento é de R$ 6,3 milhões. MORRE ROBERTOMANNES, DIRETOR DA MANNES ESTOFADOS O empresário Roberto Mannes faleceu no dia 19 de março, em Jara- guá do Sul (SC). Conhecido e muito respeitado por sua atuação junto a entidades do setor, Beto – como era conhecido – foi um dos fundadores da Abicol (Associação Brasileia da Indústria de Colchões). Diretor da Mannes Estofados, empresa fundada em Guaramirim, no ano de 1963 pelo pai, Blásio Mannes, Beto foi acometido de uma doença rara e vinha se tratando há muito tempo, mas acabou falecendo. EX-FUNCIONÁRIOS AINDA AGUARDAM INDENIZAÇÃO Pelo menos 167 ex-funcionários da Móveis Rueckl, de Rio Negrinho (SC), aguardam o rece- bimento da indenização da empresa que decretou falência em 2016. A companhia, cujo patrimônio incluía galpões, terrenos, fazendas e até uma usina, foi arrematada em 2020 por uma empresa de Timbó Grande, por R$ 6,7 milhões. Esse valor está depositado em juízo, sem previsão de ser re- passado aos ex-funcionários. A explicação é que a ação (até então apenas trabalhista) foi submetida à justiça comum, entrando nesse bolo também os credores da empresa.
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