Móveis de Valor - Edição 219
14 moveisdevalor.com.br Por Natalia Concentino, jornalista É tudo questão de adaptação ou economia NEM SEMPRE É POSSÍVEL APLICAR AS MESMAS TECNOLOGIAS OU MATERIAIS QUE FIZERAM SUCESSO EMMILÃO OU OUTRAS PARTES DO MUNDO MARCAS QUE TRABALHAM COM LINHA MAIS POPULAR NÃO CONSEGUEM MUDANÇAS TÃO INOVADORAS COM CUSTOS DE PRODUÇÃO ACEITÁVEIS QUEM TRABALHA COMMODULADOS OU PLANEJADOS APROVEITA MAIS AS TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS E OFERECE MAIS OPÇÕES AOS CLIENTES S e na EuroCucina foram apresentadas inova- ções tecnológicas, ideias sustentáveis e explo- ração do uso de combinações de materiais, no Brasil não é bem assim que as cozinhas estão... pelo menos não no segmento mais popular. Como sabemos, acrescentar diferenciais como os apre- sentados pelas grandes marcas internacionais de cozinhas gera um alto custo, ou seja, algo que foge da realidade de quem produz móveis para serem vendidos para um perfil de consumidor que tem poder aquisitivo menor. Mas, não quer dizer que as marcas não estejam se esforçando para suprir as necessidades do consumidor brasileiro, pelo contrário, elas estão sempre em busca de agregar valor, só que de uma maneira mais econômica (quando o foco não é as classes A e B, por exemplo). “Dificilmente conse- guimos adaptar tecnologias por questão de custo de produto e valor de venda de mercado, princi- palmente para o público popular. Mas, sempre es- tamos de olho nas tendências em cores, padrões e acessórios, já que nesse caso é possível fazer uma ESPECIAL COZINHAS
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