Móveis de Valor - Edição 231
8 moveisdevalor.com.br PONTO DE VENDAS VAREJOSINALIZAMELHORAEMSETEMBRO Após cinco meses de queda, a 9ª edição do Índice de Atividade Econômica Stone Varejo aponta crescimento anual de 1,6% do volume de vendas. Entre os seis segmentos analisados na pesquisa, apenas dois registraram aumento no volume de vendas em comparação ao ano anterior: artigos farmacêuticos (0,6%) e móveis e eletrodomésticos (1,6%). No comparativo entre setembro sobre o mês imediatamente an- terior, o segmento de móveis e eletrodomésticos registrou alta de 2,0%. GAZIN É ELEITA A 3ª MELHOR EMPRESA PARA TRABALHAR NO BRASIL O Grupo Gazin foi eleito a terceira melhor empresa para trabalhar no Brasil em 2023, na categoria com 10 mil funcionários ou mais. O reconhecimento faz parte da lista do Great Place to Work (GPTW), premiação que valoriza o espírito empreendedor e a confiança entre colaboradores e companhias há 27 anos. O Grupo Gazin é composto por 339 lojas, um atacado, seis fábricas de colchões, uma fábrica de molas, uma fábrica de bases de madeira, banco, financeira, consórcio, seguradora, serviços, viagens e várias outras unidades de negócio. VARIAÇÃO DOS PREÇOS DE MÓVEIS PERDE FORÇA NO VAREJO ESTE ANO A variação dos preços de móveis no varejo perde força, revertendo o comportamento observado nos anos de 2021 e 2022. O que pode ser enten- dido dos números do IBGE é que os preços de mobiliário se acomodaram depois de pesadas altas nos dois anos anteriores. Mas, este compor- tamento não foi suficiente para impulsionar as vendas no varejo, que continuam bem abaixo do mesmo período do ano passado. Para ser preciso, são -7,2% em volume de vendas e apenas 0,4% positivo em receita nominal de vendas. 50+ MOVIMENTAM R$ 2 TRILHÕES, MAS ENFRENTAM EXCLUSÃO DIGITAL Mais experientes e economicamente estáveis, os consumidores acima dos 50 anos representam o grupo conhecido como economia prateada. Um estudo realizado pela consultoria Data8 estima que esse público movimenta R$ 2 trilhões por ano no Brasil e é responsável por 23% do consumo de bens e serviços no País. Mas o grupo ainda en- frenta obstáculos na hora de fazer compras online: 65% afirmam que as marcas não estão adaptadas para atender às suas necessidades e 52% têm di- ficuldades para encontrar produtos que sejam do seu desejo, segundo dados da FleishmanHillard.
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