Móveis de Valor - Edição 240

6 moveisdevalor.com.br SERÁ QUE TEMOS EMPRESAS PREPARADAS CONTRA RISCOS DE INCÊNDIO? Apenas em nosso portal, este ano publicamos notícias sobre 18 incêndios em fábricas de colchões e móveis. Não é pouca coisa. No momento o Brasil está em chamas. As previsões são de que haverá maior frequência e intensidade de secas e ondas de calor, entre outros fenômenos naturais. Há necessidade de as empresas disporem de medidas para prevenir os riscos de incêndios. Os principais riscos de incêndio em fábricas de móveis e colchões estão relacionados tanto ao processo produtivo quanto ao ambiente de trabalho. Saiba mais acessando aqui. SUA EMPRESA JÁ PRATICA AÇÕES DE ERGONOMIA NO CHÃO DE FÁBRICA? Mais um tema de extrema importância para o setor de móveis e colchões: a ergonomia no chão de fábrica. Apesar de pouco comentado, esse assunto é pertinente, já que se trata do estudo e da aplicação de práticas que buscam adaptar o ambiente de trabalho, as ferramentas e as tarefas às capacidades e limitações físicas dos trabalhadores, com o objetivo de melhorar a saúde, segurança e conforto. Em um contexto industrial, isso inclui a organização dos pos- tos de trabalho, a adequação das máquinas e equipamentos, a postura dos trabalhadores e a prevenção de lesões ocupacionais, como problemas na coluna, nos músculos e articulações. O assunto é tratado com profundidade aqui NUNCA SE VIU O CADE TRABALHAR COM TANTA RAPIDEZ Em menos de 30 dias o Cade aprovou a aquisição de controle acionário na Tok&Stok pela Mobly. As empresas anunciaram o negócio em 9 de agosto. E antes que o mês se encerrasse a compra estava aprovada sem restrições. A Compra da Copenhagen pela Nestlé foi aprovada em três meses em um processo considerado rápido. E o processo de aquisição da Garoto pela Nestlé demorou 20 anos para aprovação da transação. Será que a rapidez na aprovação do negócio da Tok&Stok se deve a resistência dos fundadores em concordar com a negociação? VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA “COMÉRCIO JUSTO” "Comércio justo" é um movimento e um modelo de comércio que visa promover condições mais equitativas e justas, especialmente em países em desenvolvimento. O conceito envolve a garantia de que esses produtores recebam um preço justo por seus produtos. Agora eu pergunto, onde fica o “comércio justo” na cadeia moveleira? Este é o maior problema que a cadeia moveleira enfrenta: a política do perde-perde e enquanto isso o consumo fica cada vez menor, pratica-se o famigerado downgrade, perde-se qualidade, os móveis ficam menos atrativos, o consumidor perde a motivação para trocar seus móveis e está completa a tempestade perfeita. Saiba mais sobre este assunto acessando no QR Code Por Ari Bruno Lorandi, CEO da Móveis de Valor “Para ter sucesso, seu desejo de sucesso deve ser maior do que seu medo do fracasso” – Bill Cosby

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