Móveis de Valor - Edição 244

20 moveisdevalor.com.br Quem é quem em importações de móveis mais elevadas em 7 anos Importar móveis se transformou em um excelente negócio, em particular no intervalo entre 2018 e 2024, quando o volume cresceu 14%, considerando um conjunto de mil municípios que habitualmente trazem móveis de fora. Levando em conta os 100 que mais fizeram negócios, no entanto, o que chama a atenção é um grupo de quase 60 cidades cujo apetite por compras avançou na faixa de 20% até 2,5 mil % entre um ano e outro – e em casos isolados, dependendo da base de comparação, acima de 150 mil %. Nesse corte não entra Itajaí (SC), Goiana (PE), Quatro Barras (PR), Anápolis (GO) e Taubaté (SP), as chamadas Top Five, que representam 30% do total trazido do exterior e com negócios acima de US$ 40 milhões por ano, cada. Candidata a fazer parte desse grupo, Navegantes (SC) vem em uma trajetória ascendente desde 2018: pulou de US$ 55,5 mil para US$ 26,8 milhões ano passado – a taxa de crescimento beira o delírio. Há um subgrupo formado por oito cidades que aparecem pela primeira vez nesse período, como Natal (RN), Santa Terezinha de Itaipu (PR) e Guabiruba e Itapoá (SC) e quatro que importam de forma costumeira – na faixa de US$ 1,5 milhão a US$ 3 milhões em 2024 – e alcançaram índices estratosféricos de crescimento, como Araucária (PR), Santa Terezinha do Sapucaí (MG), Poá (SP) e Camboriú e Guabiruba, ambas em Santa ECONOMIA CINCO MAIORES MUNICÍPIOS IMPORTADORES RESPONDEM POR 30% DO TOTAL DE MÓVEIS TRAZIDOS AO BRASIL, COM NEGÓCIOS ACIMA DE US$ 40 MILHÕES POR ANO, CADA CRICIÚMA TEM O MAIOR CRESCIMENTO NO PERÍODO, COM 2.571%, E GAVIÃO PEIXOTO (SP) EVOLUIU DE US$ 2,1 MILHÕES PARA US$ 38,1 MILHÕES EM SETE ANOS Por Guilherme Arruda, jornalista convidado

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