10 moveisdevalor.com.br LOJAS FÍSICAS SÃO RESPONSÁVEIS POR IMPULSIONAR O VAREJO EM 8% O varejo físico no Brasil registrou um crescimento de 8% no faturamento em fevereiro de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O avanço foi puxado principalmente pelo aumento no fluxo de visitas às lojas de rua, que tiveram alta de 18%, enquanto os estabelecimentos em shoppings apresentaram um crescimento mais modesto, de 3%. Os dados são do Índice de Performance do Varejo (IPV), elaborado pela HiPartners. O ticket médio do setor também apresentou crescimento, com alta de 8,4% no geral. As lojas em shoppings tiveram um aumento de 10,2% no valor das compras, enquanto os estabelecimentos de rua registraram uma elevação de 8%. MERCADO LIVRE ANUNCIA R$ 34 BILHÕES PARA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL Em 2025, a companhia irá destinar R$ 34 bilhões para investimentos em logística, tecnologia para e-commerce e serviços financeiros, programas de loyalty e entretenimento, além de ações de marketing e contratação de funcionários. O montante anunciado representa um crescimento de 47,8% em relação a 2024. Este é o oitavo ano consecutivo em que a empresa anuncia aumento dos recursos destinados ao país. A operação local é historicamente a maior do Mercado Livre, que está presente em 18 países. Em 2024, o Brasil representou sozinho 54,9% da receita total da empresa no consolidado do ano. FATIA DO ONLINE NO VAREJO QUASE DOBRA DESDE A PANDEMIA É o que revela recorte da Sondagem do Comércio da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgado ao Valor. O levantamento da FGV mostra profunda mudança no perfil de comercialização pela internet nos últimos anos. Antes da pandemia, empresas sem nenhuma venda online abrangiam, em média, 49,7% do total de companhias consultadas pela sondagem. Em fevereiro de 2025, essa parcela era de 27,2%, a mais baixa desde julho de 2022 (22,6%). Quando se olha para o faturamento, o percentual de vendas online de empresas do varejo saltou da média de 9,2% do total, antes da pandemia, para 17,8% em fevereiro de 2025. NOVA INVESTIDA DE DUBRULE PARA RETOMAR CONTROLE DA TOK&STOK A Toky (antiga Mobly) comunicou, em 4 de abril, que recebeu correspondência da membros da família Dubrule, da Tok&Stok, sobre a intenção de realizar capitalização da rede de varejo de móveis e artigos para casa. A família manifestou interesse em aplicar R$ 100 milhões e converter R$ 68,7 milhões em créditos que possuem contra a antiga Mobly e outros R$ 56,4 milhões referentes a debêntures. De acordo com o comunicado, os proponentes consideram que a injeção desses recursos é necessária para manter a operação e as atividades da empresa em andamento. Esse movimento, no entanto, só ocorreria após a conclusão do processo de oferta. PONTO DE VENDA
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