55 moveisdevalor.com.br conhecia primeiro a marca para depois considerar e finalmente comprar, hoje essa lógica está em transformação”, comenta, acrescentando que 47% dos brasileiros descobrem novas marcas e produtos diretamente em marketplaces. “O mesmo ponto de contato que você apresenta sua marca pode ser também onde efetua uma compra”, diz. Sobre a valorização da nostalgia pela Geração Z, Rafael enfatiza que esse público busca momentos de escapismo e descontração para conseguir lidar com suas rotinas. “O excesso de informação trouxe impactos na saúde mental da Geração Z de forma que a nostalgia nada mais é do que o resgate de tempos mais simples onde a cobrança era menor. Com isso, marcas da infância e trabalhar também o lado sensorial com aromas, cores e texturas dessa época acabam sendo uma possibilidade de trazer essa microalegria ao longo do dia a dia”, explica. Em relação ao conceito de spaving (gastar para economizar), ele aponta: o consumo é inevitável, mas que pode existir um prazer em achar novas modalidades de compra que economize no final. “Está diretamente ligado ao poder de compra do consumidor. No caso de móveis residenciais afeta na compra de itens usados que trazem a sensação de histórias por trás deles. Itens defeituosos também são mais valorizados”, relata. O fato de 80% dos consumidores preferirem marcas que ofereçam experiências personalizadas e que, além de produtos, entreguem conexão emocional, bem-estar e soluções completas, o “head” da WGSN comenta: “Ele, hoje, tem plena noção de que bem-estar pode surgir de aspectos diferentes e com isso valoriza desde a atividade física até o cheiro de roupa limpa. Com isso, móveis residenciais podem desempenhar um papel na experiência dos consumidores com suas casas onde são também uma forma de bem-estar mais perene. Rafael Araújo, head de consultoria na WGSN Mindset na América Latina Móveis residenciais são também uma forma de bem-estar
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