MV Norte & Nordeste 29

15 Nordeste Norte 2020 Valor partic. US$ 6.555 milhões 70,34% Valor partic. US$ 2.763 milhões 29,66% 2021 Valor partic. US$ 9.490 milhões 68,18% Valor partic. US$ 4.429 milhões 31,82% EXPORTAÇÕES - NORTE/NORDESTE 2021 US$ 13.919 milhões 2020 US$ 9.319 milhões 38,63% Estados que mais exportaram em 2021 em US$ Pernambuco 4.483.571 Bahia 3.925.042 Pará 3.107.418 Rondônia 1.123.015 Ceará 954.881 Paraíba 117.118 Acre 75.429 Roraima 70.437 Amapá 49.894 Alagoas 7.072 EXPORTAÇÕES NORTE/NORDESTE Principais destinos em 2021 por regiões - em % América do Norte América do Sul Europa Oriente Médio América Central Ásia África Oceania 17,33 48,93 45,15 29,75 5,38 12,24 2,58 5,85 17,3 2,02 1,13 1,12 9,61 0,1 1,52 EXPORTAÇÕES NORTE/NORDESTE Principais destinos das exportações - em US$ América do Sul América do Norte América Central + Caribe Europa África Oriente Médio Ásia Oceania 5.454.723 3.811.565 1.878.635 1.052.635 919.484 502.455 157.364 142.614 Nordeste Norte EXPORTAÇÕES NORTE/NORDESTE por Rondônia. O que chama a aten- ção é que o principal comprador da região foi a Bolívia, para onde foram destinados 92%. Para a América do Norte, duas operações do Pará, para os Estados Unidos somaram US$ 2,0 milhões, o equivalente a 93% do to- tal das operações da região. O esta- do simplesmente dobrou o volume de negócios para a terra do Tio Sam. A região Nordeste exportou US$ 9.490 milhões em 2021, significando alta de 44,7% sobre o ano anterior. Este resultado foi puxado pelas fá- bricas de Pernambuco que se empe- nharam para aumentar os negócios com o exterior em 65%, contabili- zando US$ 4,4 milhões ano passa- do. Vendo sob outro ângulo, o esta- do respondeu por 47% de todos as operações de embarque da região. A Bahia aparece na segunda posição no ranking mantendo o patamar de negócios nos dois anos, encostado nos US$ 4 milhões. FURACÃO DO NORDESTE O terceiro maior exportador do Nor- deste foi o Ceará, com crescimento próximo de 180% de um ano para outro. Essa diferença é motivada pela base de cálculo muito peque- na e que vem caindo desde 2007. “O resultado de 2021 representa o esforço de buscar novas oportuni- dades. Nossos produtos são muito bons como qualquer produto do Brasil e o câmbio, como está, ajuda”, informa Osterno Júnior, presidente do Sindicato das Indústrias do Mo- biliário do Ceará, afirmando que os itens mais embarcados são dormitó- rios, camas, cômodas, mesas de ca- beceira e espelhos. O empresário lembra que o recorde das exportações cearenses acon- teceu nos anos 2005/2006 quando atingiu o nível de US$ 4 milhões anuais. “Nesta época o Brasil chegou a exportar mais de US$ 1 bilhão, mas depois, o câmbio foi recuando e fica- mos sem competitividade, como de resto, todo o país”, relembra o em- presário, que projeta um crescimento entre 20 a 30% para este ano. “Tudo vai depender de como o câmbio vai se comportar”, complementa. América do Sul e América do Nor- te responderam por dois terços das atenções dos industriais nor- destinos, para onde foram US$ 5,9 milhões de todos os negócios. De longe, Bahia e Pernambuco foram os que mais se destacaram: entre as dez maiores operações da região, Bahia efetuou quatro e Pernambuco Osterno Júnior, presidente do Sindicato das Indústrias do Mobiliário do Ceará

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