MV Norte & Nordeste

10 MÓVEIS DE VALOR NORTE E NORDESTE NORDESTE LIDERA TAXAS DO PIB EM 2024 E MÓVEIS TÊM ALTA DE VENDAS NO VAREJO Levantamento do Banco do Brasil mostra que economia nordestina cresceu 3,8% no ano passado, enquanto IBGE registra aumento de dois dígitos nas vendas em três estados dos 12 pesquisados no Brasil Nordeste como prioridade nas políticas de desenvolvimento regional conduzidas pelo Governo Federal. “Temos um novo olhar para a região como um ambiente de oportunidades, aproveitando o potencial que o território e a nossa gente dispõem. A Nova Indústria Brasil, o Novo PAC, o novo olhar sobre a agenda de sustentabilidade mostram que o Nordeste é parte da solução para o Brasil”, pontuou. O gestor da Sudene também destacou que a atuação da Sudene trouxe contribuições significativas para contribuir com a dinamização do ambiente econômico da região. Entre as ações da autarquia no exercício 2024, Danilo Cabral enfatizou a abertura do diálogo da Sudene junto a diversas instituições, especialmente financeiras e de pesquisa e desenvolvimento, permitindo restabelecer à superintendência o seu papel de articuladora de políticas. A celebração do termo aditivo para a conclusão da Ferrovia A economia do Nordeste cresceu mais do que a média nacional em 2024. Dados da Resenha Regional do Banco do Brasil, publicada no início do ano, mostram que o PIB da região acumulou alta de 3,8% em 2024, ante índice positivo de 3,5% alcançado pelo País. A região também foi destaque no comparativo estadual, com a Paraíba e o Rio Grande do Norte, liderando, respectivamente, os indicadores nacionais. O produto interno bruto paraibano alcançou o melhor registro estadual do País, com 6,6% de aumento. Em seguida, veio o Rio Grande do Norte, com 6,1%. Os estados são os representantes nordestinos no grupo dos 10 maiores crescimentos apontados pelo estudo do BB. O Ceará foi o próximo estado mais bem posicionado, em 11º lugar, com alta de 3,9%. Maranhão, Pernambuco, Piauí e Sergipe registraram 3,6%, enquanto Alagoas e Bahia, marcaram, na ordem, 3,1% e 2,9%. O documento também apontou que todos os indicadores da economia nordestina mantiveram resultados acima da média alcançada pelo País. Na indústria, o Nordeste alcançou 3,4%, superior aos 3,3% do Brasil. No setor de serviços, a diferença foi maior a favor da região: 4% contra 3,6%. No ramo agropecuário, o cenário foi mais desafiador, com retração em todas as regiões brasileiras. No entanto, o impacto negativo foi menos sentido pelo território nordestino, que registrou queda de 1,7%, enquanto a média nacional foi de -2,5%. Para o superintendente da Sudene, Danilo Cabral, os números podem ser justificados pelo reposicionamento do

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