13 -34,2% em 2016, seguido por Pernambuco, -30,4% e Distrito Federal, com -23,7% - ambos também em 2016 –, e São Paulo, -20,2%, em 2015. Já a segunda metade da década teve 37 registros negativos, mas com índices de vendas um pouco inferiores. O maior foi na Bahia, -28,1% em 2022, seguido pelo Distrito Federal com –22,1% em 2021 e de -23,7% em 2023. Pelo lado dos registros positivos, a quantidade de índices robustos foi escassa, não chegou a 15%. O maior deles foi em 2017 no Espírito Santo, com elevação de 47%, o que permitiu recuperar parte das perdas do ano anterior. A segunda melhor performance aconteceu no Distrito Federal em 2017, com alta de 34,7%. São Paulo aparece como a terceira força, com alta de 21,4% em 2020, seguido pela Bahia (+18,4%) e Paraná (+18,3%), ambas em 2020. Entre os 12 estados, a atuação do Rio Grande do Sul foi o mais equilibrado entre altos e baixas. Na média, encerrou o período tecnicamente empatado, com variação positiva de 0,01%. Tendo como referência a média brasileira em dez anos, Espírito Santo (-0,6%), Goiás (-0,87%), Santa Catarina (-1,8%), São Paulo (-2,03%) e Bahia (-2,42%) ficaram abaixo ou igual a taxa média de -2,42%. Enquanto Paraná (-2,54%), Minas Gerais (-2,68%), Ceará (-5,36%), Distrito Federal (-6,14%), Rio de Janeiro (-7,11%) e Pernambuco (-9,52%) ficaram acima. Um fato curioso é que no ano de 2015 nenhum dos 12 estados apontados na pesquisa do IBGE registrou índice positivo na venda de móveis, fato que poderia se repetir no ano seguinte não fosse os desempenhos positivos de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O período entre 2021 e 2023 também foi dominado por registros negativos, não igual a 2015, porque Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás em 2021 e por Goiás em 2022 e 2023 (junto com Rio Grande do Sul) impediram que esses anos fossem completamente manchados de vermelho.
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