51 ímos também o cuidado adicional de ter no nosso quadro de colaboradores uma quantidade significativa de bombeiros civis, proporcional ao número de funcionários da instalação como forma de minimizar ainda mais os riscos dessa atividade”, enfatizou o empresário. No entanto, a fábrica não possuía nenhum plano de seguro, o que torna sua reconstrução ainda mais desafiadora. Mesmo sem ter a verdadeira causa do incêndio esclarecida, Sandoley afirma que devido às relações de confiança, profissionalismo e honestidade estabelecidas pela marca ao longo de sua história, a Ley tem recebido o apoio de pessoas e instituições para contornar esse momento difícil. “Nossa prioridade agora é manter o pleno emprego dos nossos colaboradores que estiveram ao nosso lado em todos os momentos e que fazem da nossa empresa uma extensão de suas moradias”, pontua, acrescentando que, apesar do incidente, a reputação da empresa é um alvo inatingível devido à credibilidade que sempre teve no mercado. “Nossa imagem será o pilar principal da nossa reconstrução. Temos certeza que, no futuro, não faltarão oportunidades e recursos para que possamos retribuir todo o apoio que temos recebido”, enfatiza Sandoley. No momento, a fábrica está lentamente retomando sua produção, mesmo que ainda de forma reduzida. “Fizemos o arrendamento de uma unidade produtiva no município de Maracanaú, no Ceará, e ela já está em funcionamento”, explicou o proprietário da Ley. “Também estamos apostando em um aumento substancial na produção da nossa unidade de Timon, no Maranhão. E estamos viabilizando, na própria cidade de Eusébio (CE), um espaço que será utilizado para que as máquinas novas, que estão a caminho, sejam colocadas em funcionamento”, continua. Já em relação à instalação que sofreu o incêndio, Sandoley explica que sua reconstrução será feita através de capital integralmente próprio, e que a limpeza da fábrica foi o primeiro passo dado para isso. Agora a marca aguarda o início das obras que acontecerá de maneira gradativa. “Estamos projetando, junto aos engenheiros responsáveis pela nossa reconstrução, um ambiente dedicado ao setor de espumação, que já era espacialmente separado, porém Momento em que o fogo tomou conta da fábrica Sandoley Sousa, proprietário da Ley Colchões, ao lado de sua esposa Francisca Teles, seus filhos Pedro e Maria Beatriz Teles e sua neta Maria Clara Fernandes
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