11 A parceria entre o setor moveleiro do Acre e o poder público tem gerado impacto positivo na economia local, especialmente na geração de emprego e renda. A avaliação é de Augusto Nepomucena, representante do Sindicato das Indústrias de Móveis, feita durante a Expoacre 2025. Segundo Nepomucena, o setor mantém parceria com o governo do Estado desde 2008, fornecendo mobiliário escolar e administrativo. Agora, a iniciativa está sendo ampliada com a entrada das prefeituras em novos programas. Atualmente, 13 empresas do ramo no estado estão aptas a participar do novo programa, o que, segundo o representante, representa um passo importante para fortalecer a cadeia produtiva e criar oportunidades de trabalho. Dados do IPC Maps, especializado em potencial de consumo brasileiro, indica que as despesas das famílias brasileiras no varejo deverão atingir R$ 532,1 bilhões este ano, acréscimo de 11,3% em comparação ao ano passado. Nesse contexto, só a categoria de vestuário responderá por R$ 182,7 bilhões. Além roupas, nos cálculos acima, também são levadas em conta os desembolsos com artigos de limpeza, mobiliários e artigos do lar (R$ 113,1 bilhões), eletroeletrônicos, calçados, joias, bijuterias e armarinhos. Na liderança do ranking nacional, o estado de São Paulo responderá por quase R$ 139 bilhões dos gastos no varejo; seguido por Minas Gerais com R$ 55,6 bilhões; Rio de Janeiro, R$ 38 bilhões; e Rio Grande do Sul, na quarta posição, totalizando R$ 36 bilhões dos gastos. PARCERIA IMPULSIONA MOVELEIROS GERANDO EMPREGO E RENDA NO ACRE VAREJO MOVIMENTARÁ MAIS DE R$ 530 BILHÕES EM 2025, DIZ IPC MAPS COMÉRCIO DE MÓVEIS RECUA EM JULHO MENOS QUE NO MÊS ANTERIOR É fato que a venda de móveis no varejo vem apresentando queda desde fevereiro e se acentuou de forma mais significativa em junho quando a receita nominal caiu 5,9% e o volume de vendas recuou 9,6%. A base de comparação é o mesmo mês do ano anterior. Neste mesma base de comparação, julho continua em queda, mas em percentuais menores que no mês anterior. A receita nominal de vendas registra -3,0% e o volume de vendas -6,8%. Apenas o Espírito Santo registra alta considerável, de 26,4% em receita e 23,3% em volume. O pior desempenho é do Rio Grande do Sul com -16,9% em receita e 23,5% em volume de vendas. No acumulado dos primeiros sete meses do ano, a variação oscilou negativamente em relação ao mês anterior. Em junho a receita recuou 0,4% e o volume de vendas em 3,4%. De janeiro a julho a queda se acentuou para -0,8% em receita e -3,9% em volume de vendas. (Veja mais dados no quadro).
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