MV Norte & Nordeste 37

48 MÓVEIS DE VALOR NORTE E NORDESTE REDEFININDO ESPAÇOS DO VAREJO: QUAL O FUTURO DAS LOJAS FÍSICAS? História, emoção e tecnologia transformam lojas físicas em pontos de experiência e aumentam conversão das marcas Consumidor evoluiu o padrão de consumo durante a pandemia, detalhando cada vez mais as opções de compra no online Equipamentos, que foram projetados para uma jornada de compra e venda, estão sendo usados para jornadas diferentes Com a evolução da sociedade e a chegada de novos hábitos e novas tecnologias, muitas vezes ficamos preocupados com o possível fim de determinados produtos ou concei- tos. Na comunicação, por exemplo, a internet já quase “matou” jornais, revistas, rádios e TVs. Mas estes se- guem firmes e ainda são utilizados por grande parte da população. Já no varejo, principalmente após a pandemia, a ameaça chegou para as lojas físicas, já que o avanço do comércio eletrônico foi muito gran- de e rápido. Elas vão acabar? Não. Mas, definitivamente, precisam avançar de meros pontos de venda para pontos de experiência. Esse foi um dos grandes temas dis- cutidos na NRF 2024, a maior feira de varejo do mundo, que aconte- ce todo janeiro em Nova York. E um dos bons debates também do Connection Retail, o terceiro Con- nection organizado pelo Merca- do&Consumo, mas o primeiro com foco no varejo como um todo e em muito do que os visitantes da NRF trouxeram na bagagem. “O consumidor evoluiu o padrão de consumo durante a pandemia, detalhando cada vez mais as op- ções de compra no online. As lo- jas físicas não podem ficar para trás. As marcas têm de repensar a jornada do consumidor dentro do ponto de venda físico, trazendo a experiência como diferencial”, afir- mou Cecília Rapassi, sócia-dire- tora da Gouvêa Fashion Business, no painel “Redefinindo espaços: o futuro das lojas físicas”, media- do pela editora-chefe da Merca- do&Consumo, Aiana Freitas. Imagens criadas por IA - Freepik

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